Parceria com Scania e VirtuGNL para desenvolvimento de primeiro corredor logístico de GNL da America Latina.
Reservas 2P de óleo e condensado equivalentes a 9,5 MMbbl na bacia do Amazonas.
Declaração de comercialidade das acumulações de Lago dos Rodrigues na Bacia do Parnaíba e de Anebá e Silves, na Bacia do Amazonas.
Conclusão das incorporações da Celse – Centrais Elétricas de Sergipe S.A., DC Energia e Participações S.A., FC One Energia Ltda., Focus Energia Ltda. e Platinum Comercializadora de Energia Participações Ltda..
Celebração de contrato de suprimento de gás natural com a Copergás e com a Linhares Geração S.A..
2023
Realização da primeira operação de estocagem de GNL no FRSU do Hub Sergipe.
Início da operação comercial do Complexo Solar Futura 1.
Firmados PPAs de compra e venda de energia na modalidade de autoprodução com a White Martins e Vallourec, totalizando 84% do parque solar contratado em 2024.
Certificação de reservas e recursos na data base de dezembro de 2022:
Bacia do Parnaíba: Reservas 2P de 33,07 bcm de gás natural e 0,29 MMbbl de condensado. Recursos contingentes 2C de 0,33 bcm de gás natural no PAD Lago dos Rodrigues
Bacia do Amazonas: Reservas 2P de 14,46 bcm de gás natural e 5,45 MMbbl de condensado. Recursos contingentes 2C de 2,01 bcm de gás natural, 1,72 MMbbl de condensado, 4,34 MMbbl de óleo e 0,202 bcm de gás associado no PAD Anebá
Bacia do Solimões: Recursos Contingentes 2C de 24,04 bcm de gás natural.
Posse do novo Diretor Presidente Sr. Lino Cançado e reorganização da Diretoria de Operação, passando a ser dividida em três novas Diretorias: (i) Diretoria de Exploração, Desenvolvimento e Construção; (ii) Diretoria de Operação e Manutenção dos Ativos R2W/SSLNG; e (iii) Diretoria de Operação e Manutenção dos Ativos de Geração.
Criação da nova Diretoria exclusiva de Recursos Humanos, sendo eleito para o cargo de Diretor o Sr. Ricardo Matheus Santos.
2022
Certificação de 29,45 bcm de reservas de gás natural (2P), na data base de dezembro de 2021, na Bacia do Parnaíba. O Índice de Reposição de Reservas (IRR) nesta bacia foi de 264%. Adicionalmente, foram certificados os seguintes volumes de recursos contingentes totais (P50): (i) 2,13 bcm de gás e 0,88 milhões de barris de óleo na Bacia do Parnaíba; e (ii) 20,85 bcm de gás na Bacia do Solimões.
Certificação de 14,8 bcm de reservas de gás natural (2P) e 4,7 milhões de barris de condensado (2P), na data base de abril de 2022, no Campo de Azulão. Ainda na Bacia do Amazonas, no PAD Anebá, foram certificados os seguintes recursos contingentes (2C): 5,4 bcm de gás, 4,0 milhões de barris de condensado e 7,0 milhões de barris de óleo.
Vitória no 2º Leilão de Reserva de Capacidade na forma de energia com o projeto UTE Azulão II, de 590 MW de capacidade instalada total, que será implantada nas adjacências do Campo de Azulão, Bacia do Amazonas.
Conclusão da incorporação da Focus Energia, adicionando um pipeline de cerca de 3,9 GWp em projetos renováveis, incluindo a Usina Solar Futura 1, em fase final de construção, com 870 MWp. Adicionalmente, com a combinação de negócios, a Companhia alavanca a capacidade de comercialização de energia no mercado livre.
Aquisição da CELSEPAR, que tem como principal ativo operacional a UTE Porto de Sergipe I, usinas a gás, de 1.593 MW de capacidade instalada, localizada no estado de Sergipe. A usina está integralmente contratada no ambiente regulado até dezembro de 2044.
Aquisição da CGTF – Central Geradora Termelétrica Fortaleza, que tem como principal ativo operacional a UTE Fortaleza, usina a gás, de 327 MW de capacidade instalada, localizada no estado do Ceará. A usina tem contrato de comercialização de energia com a distribuidora do estado com vigência até 2023.
Contrato para fornecimento de gás natural liquefeito (GNL) às instalações industriais da Suzano e Vale, no estado do Maranhão, com vigência de 10 anos e 5 anos, respectivamente, a partir do início do fornecimento comercial. Com o contrato, a Companhia amplia suas atividades, passando a incluir a comercialização de GNL em pequena escala.
Declaração de Comercialidade do 11º campo de gás natural no Complexo Parnaíba, o Campo de Gavião Mateiro, com estimativa de gas-in-place (Pmean) de 5,62 bcm.
Eleição do novo Diretor Presidente Sr. Lino Cancado com posse em janeiro de 2023.
Início da operação comercial da usina de Parnaíba V.
Novo Acordo de Acionistas entre Cambuhy, Atmos, Dynamo e Velt.
2021
Certificação de 26,0 bcm de reservas de gás natural (2P) no Complexo Parnaíba, referente a dezembro de 2020. Adicionalmente, na data base de junho de 2021, foram certificadas 6,3 bcm de reservas de gás natural (2P) no Campo de Azulão, além de 26,7 bcm de recursos contingentes de gás natural (P50), sendo 5,8 bcm na Bacia do Amazonas e 20,9 bcm na Área de Juruá, na Bacia do Solimões.
Declaração de Comercialidade de mais um campo de gás natural no Complexo Parnaíba, o Campo de Gavião Belo, com estimativa de gas-in-place (Pmean) de 6,78 bcm.
Desdobramento das ações da Companhia na proporção de 1:4.
Celebrado o Acordo de Combinação de Negócios entre Eneva e Focus Energia.
Vitória no 1º Leilão de Capacidade da Aneel com a venda de produto potência de duas usinas.
2020
Celebrado contrato de financiamento junto ao BASA, no valor de R$ 1,0 bilhão, e junto ao China Bank, no valor de R$ 90 milhões.
Conclusão da 4ª emissão de debêntures no valor de R$ 410 milhões.
Venda da totalidade da participação detida pela Eneva na Seival Sul Mineração.
Conclusão da 5ª emissão de debêntures no valor de R$ 650 milhões.
6ª Emissão de Debêntures aprovada em Reunião de Conselho de Administração, no valor de R$ 835 milhões.
Acordo de Acionistas entre Atmos, Dynamo e Velt.
Aquisicão de 7 blocos exploratórios nas bacias terrestres do Amazonas e Paraná, e o campo de Juruá na bacia do Solimões.
2019
27,7 bcm de reservas de gás natural certificadas (2P), sendo 24,1 bcm na Bacia do Parnaíba e 3,6 bcm na Bacia do Amazonas.
Oferta secundária de ações realizada com êxito (R$ 18,25 por ação).
Vitória no 1º Leilão da Aneel do Sistema Isolado. Início das obras do projeto integrado Azulão-Jaguatirica. Projeto enquadrado no REIDI.
Projeto Parnaíba VI, fechamento de ciclo de Parnaíba III, vence Leilão A-6.
Aumento de garantia física das UTEs Parnaíba I e III no Leilão A-2.
Conclusão da 2ª emissão de debêntures no valor de R$ 2 bilhões e conclusão da 3ª emissão de debêntures no valor de R$ 650 milhões.
Pagamento antecipado da totalidade das dívidas da Recuperação Judicial.
Conclusão do financiamento integral do projeto Parnaíba V (BNB + debêntures incentivadas).
Aquisição de 6 blocos terrestres de exploração na Bacia do Parnaíba na 1ª rodada da Oferta Permanente da ANP.
2018
25,0 bcm de reservas de gás natural certificadas (2P), sendo 21,4 bcm na Bacia do Parnaíba e 3,6 bcm na Bacia do Amazonas.
Aquisição de 50% de Pecém II detida pela Uniper, por R$ 50 milhões.
Projeto Parnaíba V, fechamento de ciclo de Parnaíba I, vence Leilão A-6.
Declaração de Comercialidade do Campo de Gavião Tesoura.
Reestruturação do segmento de gás natural (PGN).
2017
18,8 bcm de reservas de gás natural certificadas (2P) na Bacia do Parnaíba.
Aquisição de 5 blocos terrestres de exploração na Bacia do Parnaíba na 14ª rodada da ANP.
Aquisição do Campo Terrestre de Azulão, na Bacia do Amazonas.
Re-IPO R$ 0,9 bilhão.
2016
Capacidade de produção de gás natural alcançou 8,4Mi m3/dia.
Fusão entre PGN e Eneva.
Início da operação comercial da usina Parnaíba II.
Encerramento da Recuperação Judicial em 1,5 anos.
2015
Injeção de capital de R$ 3 bilhões por meio de contribuição de ativos, capitalização de créditos e em dinheiro.
Mudanças significativas na estrutura acionária.
Aquisição de 7 blocos terrestres de exploração na Bacia do Parnaíba na 13ª rodada da ANP.
Declaração de Comercialidade para 4 novos campos.
Início das obras para expansão da capacidade de produção.
Investimento adicional da Cambuhy de R$ 350 milhões.
2014
Venda de 50% de Pecém II para E.ON por R$ 400mm.
Acordo de Parnaíba II com a ANEEL para adiar PPA até 2016 (Termo de compromisso de Ajuste de Conduta – TAC).
Venda da totalidade de participação da Eneva em Pecém I (50%) para EDP por R$ 300mm.
Pedido de Recuperação Judicial.
Novo Conselho de Administração e Diretoria Executiva.
2013
Início da operação comercial das usinas Itaqui, Pecém II, Parnaíba I, Parnaíba III e Parnaíba IV.
Investimento da Cambuhy na OGX Maranhão.
Denominação social da OGX Maranhão alterada para Paranaíba Gás Natural (PGN).
Primeira produção de gás comercial.
Denominação social da MPX alterada para Eneva.
2012
Joint-venture com a E.ON.
Início da operação comercial da usina Pecém I.
Autorização para início da produção e escoamento de gás natural nos Campos Gavião Real e Gavião Azul. Gavião Real foi o 1º campo a operar para comissionamento de turbinas das termelétricas (24 meses desde o wildcat até a produção).
2011
Projeto Parnaíba II vence Leilão A-3.
2010
Início da campanha de perfuração.
Aquisição de participação de 50% no Bloco PNT-102 (2010/2011).
Primeira descoberta de gás natural.
2009
Aquisição de 7 blocos exploratórios terrestres na Bacia de Parnaíba.
Fundada OGX Maranhão para operar atividades de E&P na Bacia do Parnaíba.
Início da campanha de exploração de gás natural.
2007
IPO: R$ 2 bilhões.
Contratado 1.1GW no Leilão A-5.
2024
Início das obras do projeto Azulão 950.
Lançamento da mesa de gás.
Parceria com Scania e VirtuGNL para desenvolvimento de primeiro corredor logístico de GNL da America Latina.
Reservas 2P de óleo e condensado equivalentes a 9,5 MMbbl na bacia do Amazonas.
Declaração de comercialidade das acumulações de Lago dos Rodrigues na Bacia do Parnaíba e de Anebá e Silves, na Bacia do Amazonas.
Conclusão das incorporações da Celse – Centrais Elétricas de Sergipe S.A., DC Energia e Participações S.A., FC One Energia Ltda., Focus Energia Ltda. e Platinum Comercializadora de Energia Participações Ltda..
Celebração de contrato de suprimento de gás natural com a Copergás e com a Linhares Geração S.A..
2023
Realização da primeira operação de estocagem de GNL no FRSU do Hub Sergipe.
Início da operação comercial do Complexo Solar Futura 1.
Firmados PPAs de compra e venda de energia na modalidade de autoprodução com a White Martins e Vallourec, totalizando 84% do parque solar contratado em 2024.
Certificação de reservas e recursos na data base de dezembro de 2022:
Bacia do Parnaíba: Reservas 2P de 33,07 bcm de gás natural e 0,29 MMbbl de condensado. Recursos contingentes 2C de 0,33 bcm de gás natural no PAD Lago dos Rodrigues
Bacia do Amazonas: Reservas 2P de 14,46 bcm de gás natural e 5,45 MMbbl de condensado. Recursos contingentes 2C de 2,01 bcm de gás natural, 1,72 MMbbl de condensado, 4,34 MMbbl de óleo e 0,202 bcm de gás associado no PAD Anebá
Bacia do Solimões: Recursos Contingentes 2C de 24,04 bcm de gás natural.
Posse do novo Diretor Presidente Sr. Lino Cançado e reorganização da Diretoria de Operação, passando a ser dividida em três novas Diretorias: (i) Diretoria de Exploração, Desenvolvimento e Construção; (ii) Diretoria de Operação e Manutenção dos Ativos R2W/SSLNG; e (iii) Diretoria de Operação e Manutenção dos Ativos de Geração.
Criação da nova Diretoria exclusiva de Recursos Humanos, sendo eleito para o cargo de Diretor o Sr. Ricardo Matheus Santos.
2022
Certificação de 29,45 bcm de reservas de gás natural (2P), na data base de dezembro de 2021, na Bacia do Parnaíba. O Índice de Reposição de Reservas (IRR) nesta bacia foi de 264%. Adicionalmente, foram certificados os seguintes volumes de recursos contingentes totais (P50): (i) 2,13 bcm de gás e 0,88 milhões de barris de óleo na Bacia do Parnaíba; e (ii) 20,85 bcm de gás na Bacia do Solimões.
Certificação de 14,8 bcm de reservas de gás natural (2P) e 4,7 milhões de barris de condensado (2P), na data base de abril de 2022, no Campo de Azulão. Ainda na Bacia do Amazonas, no PAD Anebá, foram certificados os seguintes recursos contingentes (2C): 5,4 bcm de gás, 4,0 milhões de barris de condensado e 7,0 milhões de barris de óleo.
Vitória no 2º Leilão de Reserva de Capacidade na forma de energia com o projeto UTE Azulão II, de 590 MW de capacidade instalada total, que será implantada nas adjacências do Campo de Azulão, Bacia do Amazonas.
Conclusão da incorporação da Focus Energia, adicionando um pipeline de cerca de 3,9 GWp em projetos renováveis, incluindo a Usina Solar Futura 1, em fase final de construção, com 870 MWp. Adicionalmente, com a combinação de negócios, a Companhia alavanca a capacidade de comercialização de energia no mercado livre.
Aquisição da CELSEPAR, que tem como principal ativo operacional a UTE Porto de Sergipe I, usinas a gás, de 1.593 MW de capacidade instalada, localizada no estado de Sergipe. A usina está integralmente contratada no ambiente regulado até dezembro de 2044.
Aquisição da CGTF – Central Geradora Termelétrica Fortaleza, que tem como principal ativo operacional a UTE Fortaleza, usina a gás, de 327 MW de capacidade instalada, localizada no estado do Ceará. A usina tem contrato de comercialização de energia com a distribuidora do estado com vigência até 2023.
Contrato para fornecimento de gás natural liquefeito (GNL) às instalações industriais da Suzano e Vale, no estado do Maranhão, com vigência de 10 anos e 5 anos, respectivamente, a partir do início do fornecimento comercial. Com o contrato, a Companhia amplia suas atividades, passando a incluir a comercialização de GNL em pequena escala.
Declaração de Comercialidade do 11º campo de gás natural no Complexo Parnaíba, o Campo de Gavião Mateiro, com estimativa de gas-in-place (Pmean) de 5,62 bcm.
Eleição do novo Diretor Presidente Sr. Lino Cancado com posse em janeiro de 2023.
Início da operação comercial da usina de Parnaíba V.
Novo Acordo de Acionistas entre Cambuhy, Atmos, Dynamo e Velt.
2021
Certificação de 26,0 bcm de reservas de gás natural (2P) no Complexo Parnaíba, referente a dezembro de 2020. Adicionalmente, na data base de junho de 2021, foram certificadas 6,3 bcm de reservas de gás natural (2P) no Campo de Azulão, além de 26,7 bcm de recursos contingentes de gás natural (P50), sendo 5,8 bcm na Bacia do Amazonas e 20,9 bcm na Área de Juruá, na Bacia do Solimões.
Declaração de Comercialidade de mais um campo de gás natural no Complexo Parnaíba, o Campo de Gavião Belo, com estimativa de gas-in-place (Pmean) de 6,78 bcm.
Desdobramento das ações da Companhia na proporção de 1:4.
Celebrado o Acordo de Combinação de Negócios entre Eneva e Focus Energia.
Vitória no 1º Leilão de Capacidade da Aneel com a venda de produto potência de duas usinas.
2020
Celebrado contrato de financiamento junto ao BASA, no valor de R$ 1,0 bilhão, e junto ao China Bank, no valor de R$ 90 milhões.
Conclusão da 4ª emissão de debêntures no valor de R$ 410 milhões.
Venda da totalidade da participação detida pela Eneva na Seival Sul Mineração.
Conclusão da 5ª emissão de debêntures no valor de R$ 650 milhões.
6ª Emissão de Debêntures aprovada em Reunião de Conselho de Administração, no valor de R$ 835 milhões.
Acordo de Acionistas entre Atmos, Dynamo e Velt.
Aquisicão de 7 blocos exploratórios nas bacias terrestres do Amazonas e Paraná, e o campo de Juruá na bacia do Solimões.
2019
27,7 bcm de reservas de gás natural certificadas (2P), sendo 24,1 bcm na Bacia do Parnaíba e 3,6 bcm na Bacia do Amazonas.
Oferta secundária de ações realizada com êxito (R$ 18,25 por ação).
Vitória no 1º Leilão da Aneel do Sistema Isolado. Início das obras do projeto integrado Azulão-Jaguatirica. Projeto enquadrado no REIDI.
Projeto Parnaíba VI, fechamento de ciclo de Parnaíba III, vence Leilão A-6.
Aumento de garantia física das UTEs Parnaíba I e III no Leilão A-2.
Conclusão da 2ª emissão de debêntures no valor de R$ 2 bilhões e conclusão da 3ª emissão de debêntures no valor de R$ 650 milhões.
Pagamento antecipado da totalidade das dívidas da Recuperação Judicial.
Conclusão do financiamento integral do projeto Parnaíba V (BNB + debêntures incentivadas).
Aquisição de 6 blocos terrestres de exploração na Bacia do Parnaíba na 1ª rodada da Oferta Permanente da ANP.
2018
25,0 bcm de reservas de gás natural certificadas (2P), sendo 21,4 bcm na Bacia do Parnaíba e 3,6 bcm na Bacia do Amazonas.
Aquisição de 50% de Pecém II detida pela Uniper, por R$ 50 milhões.
Projeto Parnaíba V, fechamento de ciclo de Parnaíba I, vence Leilão A-6.
Declaração de Comercialidade do Campo de Gavião Tesoura.
Reestruturação do segmento de gás natural (PGN).
2017
18,8 bcm de reservas de gás natural certificadas (2P) na Bacia do Parnaíba.
Aquisição de 5 blocos terrestres de exploração na Bacia do Parnaíba na 14ª rodada da ANP.
Aquisição do Campo Terrestre de Azulão, na Bacia do Amazonas.
Re-IPO R$ 0,9 bilhão.
2016
Capacidade de produção de gás natural alcançou 8,4Mi m3/dia.
Fusão entre PGN e Eneva.
Início da operação comercial da usina Parnaíba II.
Encerramento da Recuperação Judicial em 1,5 anos.
2015
Injeção de capital de R$ 3 bilhões por meio de contribuição de ativos, capitalização de créditos e em dinheiro.
Mudanças significativas na estrutura acionária.
Aquisição de 7 blocos terrestres de exploração na Bacia do Parnaíba na 13ª rodada da ANP.
Declaração de Comercialidade para 4 novos campos.
Início das obras para expansão da capacidade de produção.
Investimento adicional da Cambuhy de R$ 350 milhões.
2014
Venda de 50% de Pecém II para E.ON por R$ 400mm.
Acordo de Parnaíba II com a ANEEL para adiar PPA até 2016 (Termo de compromisso de Ajuste de Conduta – TAC).
Venda da totalidade de participação da Eneva em Pecém I (50%) para EDP por R$ 300mm.
Pedido de Recuperação Judicial.
Novo Conselho de Administração e Diretoria Executiva.
2013
Início da operação comercial das usinas Itaqui, Pecém II, Parnaíba I, Parnaíba III e Parnaíba IV.
Investimento da Cambuhy na OGX Maranhão.
Denominação social da OGX Maranhão alterada para Paranaíba Gás Natural (PGN).
Primeira produção de gás comercial.
Denominação social da MPX alterada para Eneva.
2012
Joint-venture com a E.ON.
Início da operação comercial da usina Pecém I.
Autorização para início da produção e escoamento de gás natural nos Campos Gavião Real e Gavião Azul. Gavião Real foi o 1º campo a operar para comissionamento de turbinas das termelétricas (24 meses desde o wildcat até a produção).
2011
Projeto Parnaíba II vence Leilão A-3.
2010
Início da campanha de perfuração.
Aquisição de participação de 50% no Bloco PNT-102 (2010/2011).
Primeira descoberta de gás natural.
2009
Aquisição de 7 blocos exploratórios terrestres na Bacia de Parnaíba.
Fundada OGX Maranhão para operar atividades de E&P na Bacia do Parnaíba.