Azulão-Jaguatirica UTE e Campo
Ativos
Complexo Parnaíba


Projeto integrado Azulão-Jaguatirica


Outros Ativos


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Complexo Parnaíba
O complexo Parnaíba tem capacidade total instalada de 1,9 GW, sendo 1,4 GW já em operação. O Complexo é composto por 6 usinas termelétricas a gás natural (Parnaíba I, II, III, IV, V e VI) e 10 campos terrestres situados em suas adjacências.
Geração de energia
As usinas estão interligadas ao Subsistema Norte de produção e à rede de transmissão de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN).
As usinas Parnaíba I, II, III, V e VI possuem contratos vigentes no Ambiente de Contratação Regulado (ACR), no qual as geradoras comercializam energia para as distribuidoras através de leilões organizados pela agência reguladora, a ANEEL. São contratos de longo prazo, que garantem uma remuneração fixa ao agente gerador (protegida contra inflação), independente da geração, acrescida de uma remuneração variável quando há despacho.
A usina Parnaíba IV é atualmente a única usina operacional que está no Ambiente de Contratação Livre (ACL), operando Merchant. No ano de 2021 a UTE Parnaíba IV sagrou-se vitoriosa no primeiro Leilão de Reserva de Capacidade da ANEEL, firmando o compromisso de venda de 39 MW de potência, pelo prazo de 15 anos, com a entrega a partir de 1º de julho de 2026.
A usina Parnaíba II opera em ciclo combinado de gás, isto é, utiliza o calor gerado pela combustão do gás nas turbinas a gás que operam em ciclo aberto e o reaproveita para geração de energia, por meio de usinas a vapor. Com isso, é possível gerar mais energia sem o uso adicional de moléculas de gás, aumentando, assim, a eficiência térmica do sistema. As usinas Parnaíba V e VI, em construção, também vão operar em ciclo combinado.
Upstream
A Eneva possui dez campos declarados comerciais na Bacia do Parnaíba, no Maranhão. Deste total, cinco estão em produção, Gavião Real, Gavião Vermelho, Gavião Branco, Gavião Caboclo e Gavião Azul, e cinco em desenvolvimento Gavião Preto, Gavião Branco Norte, Gavião Tesoura, Gavião Carijó e Gavião Belo. A Companhia possui, ainda, ativos em fase de avaliação da descoberta e blocos exploratórios adquiridos na 13ª e 14ª Rodada de Licitações da ANP, hoje em fase exploratória de perfuração e sísmica, respectivamente, além de blocos adquiridos no Primeiro Ciclo de Oferta Permanente, realizado pela ANP em 2019, e, mais recentemente no final de 2020, 7 blocos exploratórios nas bacias terrestres do Amazonas e Paraná, e o campo de Juruá na bacia do Solimões, no segundo ciclo da Oferta Permanente da ANP.
A capacidade atual total de produção de gás da Eneva na Bacia do Parnaíba é de até 8,4 milhões m³/dia, e está totalmente vinculada à geração de energia, ou seja, o gás é produzido de acordo com a demanda das usinas termelétricas do Complexo Parnaíba. O gás não-associado em terra é mais competitivo em termos de custo de descoberta, desenvolvimento e produção por metro cúbico, resultando na geração de energia a custos mais atrativos para o sistema elétrico brasileiro.
Adicionalmente, a Companhia possui 36,56 bcm de reservas (2P) certificadas pela Gaffney Cline & Associates (Relatórios de certificação de reservas de gás natural referentes a 2021), sendo 29,45 bcm no Complexo Parnaíba, além de uma rede de gasodutos de 203 km de extensão.
Processo simplificado de E&P
Mapa com os ativos de exploração e campos:
Gavião Azul, Gavião Real, Gavião Branco, Gavião Branco Norte, Gavião Vermelho, Gavião Caboclo, Gavião Preto, Gavião Tesoura, Gavião Carijó e Gavião Belo.
Projeto Integrado Azulão-Jaguatirica II
O projeto consiste na extração, produção, tratamento e liquefação de gás no Campo de Azulão, no Estado do Amazonas, que será transportado em tanques criogênicos até área adjacente à UTE Jaguatirica, localizada em Boa Vista, no Estado de Roraima, por meio de rodovia pavimentada de 1.100km, já utilizada atualmente para transporte de demais mercadorias.
Azulão é um campo de gás natural localizado na Bacia do Amazonas, no Estado do Amazonas. O campo, comprado pela Eneva em 2018, tem volume de reservas certificadas pela consultoria independente Gaffney, Cline & Associates, de 6,88 bilhões de metros cúbicos de gás natural (2P), que é um volume suficiente para garantir 100% de despacho na UTE Jaguatirica II durante todo o período de contrato, caso necessário.
A usina termelétrica Jaguatirica II, em construção em Boa vista, Estado de Roraima, possui capacidade instalada de 141 MW. A UTE sagrou-se vitoriosa no Leilão para Suprimento a Boa Vista e localidades conectadas, de 2019, da ANEEL. O contrato estabelecido no leilão prevê que a UTE Jaguatirica II terá compromisso de entrega de potência de 117 MW, totalmente flexível, pelo prazo de 15 anos, a partir do início da operação comercial da usina, programada para o começo de 2022. Sua receita fixa anual será reajustada anualmente pelo IPCA. Adicionalmente, quando despachada, a usina receberá receita variável equivalente aos custos de combustível e custos variáveis de operação e manutenção.
A ENEVA irá desenvolver a produção de gás e a geração termelétrica de forma integrada, replicando, assim, em uma nova geografia, o modelo de negócios R2W (Reservoir-to-Wire), implementado com sucesso na Bacia do Parnaíba.
Para entender mais sobre o Projeto Integrado Azulão-Jaguatirica, veja a série disponível no youtube:
Usina Azulão
A UTE Azulão é um empreendimento novo de geração termelétrica a gás natural, com capacidade instalada de 295 MW, que será ligado ao Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional. Sua localização será no município de Silves, Estado do Amazonas.
O projeto foi contratado no primeiro Leilão de Reserva de Capacidade da ANEEL, em dezembro de 2021. O contrato estabelecido no leilão prevê que a UTE Azulão terá o compromisso de venda de potência de 295 MW, pelo prazo de 15 anos, a partir do início da operação comercial da usina, que está programada para o começo de julho de 2026.
A UTE Azulão utilizará como combustível o gás natural proveniente do Campo de Azulão, localizado a menos de 1km de distância do local em que a usina será instalada. Dessa forma, a ENEVA irá replicar o modelo de negócios R2W (Reservoir-to-Wire), implementado com sucesso na Bacia do Parnaíba e no Projeto Integrado Azulão-Jaguatirica.
Usina Azulão
A UTE Azulão é um empreendimento novo de geração termelétrica a gás natural, com capacidade instalada de 295 MW, que será ligado ao Subsistema Norte do Sistema Interligado Nacional. Sua localização será no município de Silves, Estado do Amazonas.
O projeto foi contratado no primeiro Leilão de Reserva de Capacidade da ANEEL, em dezembro de 2021. O contrato estabelecido no leilão prevê que a UTE Azulão terá o compromisso de venda de potência de 295 MW, pelo prazo de 15 anos, a partir do início da operação comercial da usina, que está programada para o começo de julho de 2026.
A UTE Azulão utilizará como combustível o gás natural proveniente do Campo de Azulão, localizado a menos de 1km de distância do local em que a usina será instalada. Dessa forma, a ENEVA irá replicar o modelo de negócios R2W (Reservoir-to-Wire), implementado com sucesso na Bacia do Parnaíba e no Projeto Integrado Azulão-Jaguatirica.
Itaqui
Itaqui é uma usina a carvão, com capacidade instalada de 360MW, localizada no Maranhão, interligada ao Subsistema Norte de produção e à rede de transmissão de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN). Sua capacidade de produção é suficiente para abastecer 65% da necessidade energética do Estado do Maranhão.
Capacidade(MW) | 360 |
Energia Vendida em Leilão (MWm) | 315 |
Garantia Física (MWm) | 341 |
Índice para reajuste | CIF ARA(API #2) |
Vencimento PPA | Dez, 2026 |
Participação Eneva | 100% |
Localização | Maranhão |
Subsistema | Norte |
Pecém II
Pecém II é uma usina a carvão, com capacidade instalada de 365MW, localizada no Ceará, a 15km do Porto do Pecém. Está interligada ao Subsistema Nordeste de produção e à rede de transmissão de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN). A usina fica localizada no Complexo Pecém, que produz volume de energia equivalente a 60% do consumo do Estado do Ceará, e 10% do consumo da região Nordeste.
Capacidade(MW) | 365 |
Energia Vendida em Leilão (MWm) | 277 |
Garantia Física (MWm) | 299 |
Índice para reajuste | CIF ARA(API#2) |
Vencimento PPA | Dez, 2027 |
Participação Eneva | 100% |
Localização | Ceará |
Subsistema | Nordeste |
Usina Solar Futura 1 – Complexo Solar
A usina solar fotovoltaica Futura 1, atualmente em construção, terá capacidade instalada de 870 MWp. Localizado no estado da Bahia, o projeto está sendo desenvolvido em uma região com um dos mais altos índices de irradiação solar do Brasil. A entrada em operação da usina está prevista para o segundo semestre de 2022 e grande parte da energia a ser gerada já está contratada.
O projeto do Complexo Solar Futura inclui 2 usinas adicionais, Futura 2 e Futura 3, que poderão ser desenvolvidas futuramente, de acordo com o cenário macroeconômico e as oportunidades de mercado. Os 3 projetos, em conjunto, poderão alcançar uma capacidade instalada de 3,9 GWp, conforme a tabela a seguir:
Futura 1 | Futura 2 | Futura 3 | |
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Capacidade Instalada (MW) | 671 | 702 | 1.620 |
Garantia Física (MWm) | 231 | 240 | 520 |
Potência Pico (MWp) | 870 | 907 | 2.095 |
Com a entrada no segmento de renováveis, a Companhia passa a ter um portfólio de geração de energia mais equilibrado. Os projetos das UFV Futura 1, 2 e 3 contribuirão com uma maior parcela de energia descontratada e disponível para negociação no ambiente livre, permitindo o fortalecimento das atividades de comercialização de energia. O crescimento do portfólio de geração em energia renovável contribuirá ainda para a redução da intensidade de emissões de gases de efeito estufa (GEE) do portfólio de geração da Eneva, fortalecendo o processo de transição energética da Companhia.
Para entender mais sobre Futura 1, assista ao vídeo:
Bacia do Amazonas
No 2º ciclo da Oferta Permanente da ANP, a Eneva adquiriu três blocos (AMT-62, AM-T-84 e AM-T-85) na Bacia do Amazonas, no Estado do Amazonas, nas adjacências do Campo de Azulão, campo já operado pela Eneva e com início de produção de gás natural estimado para o final de 2021. A Companhia detém 100% de participação nos blocos. O Programa Exploratório Mínimo (PEM) prevê 11.414 Unidades de Trabalho (UTs), a ser executado ao longo de 8 anos.
- Bônus de assinatura: R$16,29 milhões
- Área sob concessão: 7.224 km²
- PEM: 600 km de 2D
- Sísmicas existentes: 3.210 km de 2D e 1.375 km² de 3D
Bacia do Solimões
No 2º ciclo da Oferta Permanente da ANP, a Eneva adquiriu 100% de participação no campo de Juruá, localizado na Bacia do Solimões, no Estado do Amazonas, e a 110 km a oeste dos campos de gás e óleo de Urucu.
- Bônus de assinatura: R$ 25,76 milhões
- Volume de gas-in-place: 25,9 bcm
Bacia do Paraná
No 2º ciclo da Oferta Permanente da ANP, a Eneva adquiriu 4 blocos (PAR-T-196, PAR-T-215, PAR-T-86, PART-99) em consórcio com a Enauta Energia S.A. (70% de participação da Eneva e 30% da Enauta). Os blocos estão localizados nos estados do Mato Grosso do Sul e de Goiás. O PEM ofertado para 100% dos blocos foi de 7.548 UTs, a ser executado em até 6 anos.
- Bônus de assinatura: R$ 2,11 milhões (R$ 1,5 milhões líquido para Eneva)
- Área sob concessão: 11.544 km²
- PEM: 1000 km de 2D
- Sísmicas existentes: 527 km fomento 2D ANP
Usina Fotovoltaica Tauá
Tauá foi a primeira usina solar em escala comercial do Brasil. Está conectada ao Sistema Interligado Nacional (SIN). Sua geração, de 1 MW de energia, corresponde ao consumo de aproximadamente 1.500 residências.
- Localização: Tauá (CE)
- Participação da Eneva: 100%
- Capacidade instalada: 1 MW
- Início da operação: Ago/2011